A má nutrição e a falta de condições mínimas de higiene e habitação fazem de Timor-Leste o país com o maior número de casos da doença no continente asiático.
Uma iniciativa das Irmãs Franciscanas da Divina Providência em Padiai, no distrito de Oecussi, em Timor-Leste, vai oferecer 30 casas a 30 famílias da região que padecem de lepra.
A má nutrição e a falta de condições mínimas de higiene e habitação fazem de Timor-Leste o país com o maior número de casos da doença no continente asiático.
Metade das 30 casas já foi entregue, cada uma com um custo médio de 2.500 euros, e a próxima já tem dono: Teodoro Timo, um timorense que pediu ajuda às irmãs franciscanas porque, neste momento, com “as mãos paralisadas”, não pode trabalhar.
“Estou a ser ajudado pelos meus irmãos, que são pobres, e por isso pedi uma casa às irmãs. Vivo com a minha mãe, que já tem bastante idade e não tem recursos” revela Teodoro Timo.
A irmã Maria da Luz, responsável pelas Franciscanas da Divina Providência, explica que este projecto “incide numa linha de dimensão social para que as pessoas possam ter condições de higiene para viver e não durmam em cima da terra, em situações desumanas”.
Com a escassez de recursos, não foi fácil arranjar financiamento para a construção das casas. No entanto, a irmã Maria da Luz destaca o espírito solidário de muitos timorenses.
“Fui a um banco em Dili, falei com o director, contei-lhe a situação, ele ficou chocado e arrepiado e perguntou-me quanto custava a construção de uma casa. Respondi-lhe que seria à volta de 2.800 dólares e ele disse-me para fazer uma carta antes de ir para Oecussi, porque o banco ia financiar essa casa.”
Esta iniciativa tem o apoio de diversas instituições, entre as quais se destaca a Associação Portuguesa “Mãos Unidas - Padre Damião”, uma organização não governamental que poderá fazer chegar a Timor Leste a ajuda dos portugueses que quiserem ser solidários com esta iniciativa.
A má nutrição e a falta de condições mínimas de higiene e habitação fazem de Timor-Leste o país com o maior número de casos da doença no continente asiático.
Metade das 30 casas já foi entregue, cada uma com um custo médio de 2.500 euros, e a próxima já tem dono: Teodoro Timo, um timorense que pediu ajuda às irmãs franciscanas porque, neste momento, com “as mãos paralisadas”, não pode trabalhar.
“Estou a ser ajudado pelos meus irmãos, que são pobres, e por isso pedi uma casa às irmãs. Vivo com a minha mãe, que já tem bastante idade e não tem recursos” revela Teodoro Timo.
A irmã Maria da Luz, responsável pelas Franciscanas da Divina Providência, explica que este projecto “incide numa linha de dimensão social para que as pessoas possam ter condições de higiene para viver e não durmam em cima da terra, em situações desumanas”.
Com a escassez de recursos, não foi fácil arranjar financiamento para a construção das casas. No entanto, a irmã Maria da Luz destaca o espírito solidário de muitos timorenses.
“Fui a um banco em Dili, falei com o director, contei-lhe a situação, ele ficou chocado e arrepiado e perguntou-me quanto custava a construção de uma casa. Respondi-lhe que seria à volta de 2.800 dólares e ele disse-me para fazer uma carta antes de ir para Oecussi, porque o banco ia financiar essa casa.”
Esta iniciativa tem o apoio de diversas instituições, entre as quais se destaca a Associação Portuguesa “Mãos Unidas - Padre Damião”, uma organização não governamental que poderá fazer chegar a Timor Leste a ajuda dos portugueses que quiserem ser solidários com esta iniciativa.